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Lola Papo Reto: tratamento bond repair com reparação molecular

Engraçado. Gosto muito de Lola. Fico com urticária quando vejo anúncio de lançamento. Mas, quando chegou a linha Papo Reto, não me empolguei nadinha.

Acredito que o preponderante em meu desânimo foi a frustração de uma esperança pessoal.

Espero há anos que a marca lance uma linha completona, voltada a trazer volumão para cabelos finos.

Ao saber que havia novidade a caminho, cruzei os dedos.

No entanto, para minha não-alegria, o que vi em Lola Papo Reto foi MAIS uma proposta voltada à reconstrução dos fios.

Como tenho vários produtos com essa função — inclusive uns tantos da própria Lola — me dou o direito de dizer que pensei “é apenas mais do mesmo”.


Corta para fevereiro de 2025.

Estava fazendo uma pesquisa sobre cosméticos capilares bond builders (meu fascínio com os resultados do tratamento intensivo Redken Acidic Bonding trouxe a nova obsessão).

Nessa pesquisa, descubro que Fiberhance (Hydroxypropylgluconamide e Hydroxypropylammonium Gluconate) — uma molécula patenteada pela empresa Ashland — tem o potencial de atuar como um reparador de ligações químicas do cabelo.

“A solução FiberHance™ é um ingrediente patenteado e inovador para fortalecimento capilar, evoluindo da química baseada em glicose. 

Ela tem um modo de ação multifacetado exclusivo, penetrando profundamente no córtex para criar novas ligações de hidrogênio e iônicas, dando suporte à estrutura de queratina interna danificada e restaurando a força e a maleabilidade do cabelo.”

Fonte: site IMCD Group

Nota: Fiberhance foi eleito vencedor do prêmio Gold na categoria Innovation Zone Best Ingredient (como melhor ingrediente funcional) na in-cosmetics Global 2017, realizada em Londres, Inglaterra [1] [2].

Beleza, agora o desafio seria encontrar produtos com o tal ativo.

Sim!!!! Tem o leave-in da Creamy (estava certa em supor que ele se encaixa na categoria bond repair).

Mas… por que parar com uma única opção? 

Segui na busca e fui à caça de listas de ingredientes que apresentassem Hydroxypropylgluconamide (and) Hydroxypropylammonium Gluconate em sua composição.

Adivinha quem apareceu nos resultados da pesquisa?

Exatamente. A própria. Lola Papo Reto.

Kit Lola Papo Reto onde comprar

Como participante do Programa de Associados da Amazon e afiliada Shopee, sou remunerada pelas compras qualificadas efetuadas.

Tá, mas por que a conexão entre Lola Papo Reto e a categoria bond repair (ou bond builder) deveria ter alguma relevância?

Em que isso altera a percepção inicial que tive sobre a linha?

Bom, até pouquíssimo tempo atrás, eu não daria muita importância para a informação.

A gente meio que se acostuma com os apelos de marketing dos produtos e a conversa de “ativos que penetram até o córtex” não soa novidade.

Acontece que, recentemente, tive uma experiência muito-da-intrigante.

E foi, justamente, com um produto da categoria bond repair.

Me refiro ao já mencionado tratamento Redken Acidic Bonding Concentrate.



Não sei, acho que apesar de não seguir cronograma capilar, minha interpretação sobre a proposta de tratamentos estava deveras impregnada pelos conceitos de hidratação, nutrição e reconstrução.

Porém, embora esses conceitos sejam úteis, eles estão loooonge de revelar a complexidade das formulações.

Quando usei o tratamento da Redken e vi meu cabelo ressurgir das cinzas, encasquetei. Precisava entender o que havia ali para que a resposta fosse tão imediata e tão diferente dos demais cosméticos que eu vinha utilizando.

Foi só então que acordei para a necessidade de redefinir minha perspectiva.


Desde então, estou lendo tudo que encontro sobre pontes dissulfeto (enxofre), ligações iônicas (ou salinas), ligações de hidrogênio e ativos (ou processos) que interferem em sua integridade/estabilidade.

O mergulho nas pesquisas é fascinante.

E conduz, inevitavelmente, a um novo paradigma para análise dos cosméticos capilares que merecem entrar para a wishlist.

Há muitas divergências, estudos inconclusivos e até fofocas envolvendo questões judiciais sobre patentes.

Mas uma coisa parece certa: a tecnologia bond builder/bond repair é a menina-dos-olhos da indústria cabelística atual.

E a marca que não tiver um “reparo de ligações” para chamar de seu comerá poeira.


Tanto a Lola quanto a Creamy — que aplicam a molécula patenteada Fiberhance na elaboração de seus tratamentos —, estranhamente, não fazem alarde do rótulo bond repair em seus produtos.

Para mim, como consumidora interessada no segmento, isso é um erro.

Será que evitam a nomenclatura porque o ativo pode precisar de mais evidências para se provar como um reparador de pontes?

Olha, duvido… 

Incontestáveis comprovações científicas faltam até às líderes do filão (a saber: Olaplex e K18).

Então, qual impedimento?

Talvez as marcas tenham se esquivado do termo julgando que os consumidores brasileiros não estão suficientemente familiarizados com a proposta dos construtores/reparadores de ligações.

Cogito isso porque (quase) não vejo influenciadores falando sobre o assunto.

Você já viu?

Tenho encontrado mais informações em fóruns de discussão, revistas especializadas, canais de YouTube e perfis de Instagram gringos — fora daqui, os bond builders são beeem populares. 

Penso que isso se deve à revolução do Olaplex e, depois, do K18 — produtos que não chegaram ao Brasil.

Nosso mantra por aqui continua sendo o cronograma capilar e, como o conceito impera, calculo que as marcas prefiram situar seus produtos tentando inseri-los em alguma das etapas.

Por conta disso, deixei de dar a devida atenção à Papo Reto da Lola. 

Também por conta disso, vejo que o Peptide Repair da Creamy é tão mal compreendido (se tivéssemos familiaridade com o K18, pensaríamos no leave-in nacional como uma alternativa ao famosão carééérrimo — embora, importante deixar claro, sejam tecnologias diferentes).



Enfim, de toda forma, acho louvável que a Lola esteja preocupada em trazer inovação — ainda que seu discurso publicitário, na minha (não requisitada) opinião, não espelhe a sagacidade da proposta.


Para ser justa com a Lola, devo acrescentar que encontrei um material BEM bacana que a marca compartilhou com o público consumidor. 

Se você gosta de um conhecimento mais científico sobre cabelos, sugiro (com veemência) que assista ao vídeo abaixo.

Infelizmente, julgando pelo número de views (591 neste momento), considero que o conteúdo não teve o alcance (e destaque) que merecia.

A linha Papo Reto Lola é composta por shampoo, condicionador, máscara e óleo. 

Como meu interesse foi desperto pelo potencial bond repair, optei por comprar o item da linha que me trouxesse maior concentração do ativo Fiberhance.

Não dá para saber a porcentagem exata, mas analisando a composição do condicionador e da máscara Papo Reto, podemos supor que, pela ordem de apresentação dos ingredientes, na máscara o Fiberhance aparece em maior proporção.

Certeza não tenho. É chute. Mas, convenhamos que é um bom chute.

Além da ordem dos ingredientes, também fica como parâmetro a compreensão de que, em linhas com condicionador e máscara, a última tende a ser mais concentrada.


Máscara Fluida Reparação Molecular

Aqua/Water/Eau | Behenamidopropyl Dimethylamine, Dipalmitoylethyl Hydroxyethylmonium Methosulfate, Cetyl Alcohol, Stearyl Alcohol | Hydroxypropylgluconamide, Hydroxypropylammonium Gluconate | Cetyl Esters | Behentrimonium Methosulfate | Pentylene Glycol , Glycerin, Sodium Lactate, Arginine, Sorbitol | Behentrimonium Chloride | Cetearyl Alcohol | PPG-15 Stearyl Ether | Quaternium-22 | Cetrimonium Chloride | Octyldodecanol, Hydrogenated Coco-Glycerides, Helianthus Annuus Seed Extract | Lactic Acid | Citric Acid | Sodium Benzoate, Potassium Sorbate | Fragrance/Parfum, Citrus Aurantium Peel Oil, Pogostemon Cablin Oil, Eugenia Caryophyllus Oil, Pelargonium Graveolens Flower Oil, Tetramethyl Acetyloctahydronaphthalenes.

Condicionador Reparação Molecular

Aqua/Water, Behentrimonium Methosulfate, Caprylic/Capric Triglyceride, Propanediol, Cetearyl Alcohol, Behentrimonium Chloride, Virola Surinamensis Seed Butter, Cetyl Esters, Pentylene Glycol, Glycerin, Lactic Acid, Sodium Lactate, Arginine, Sorbitol, Sodium PCA, Hydroxypropylgluconamide, Hydroxypropylammonium Gluconate, Cetrimonium Chloride, Citric Acid, Sodium Benzoate, Potassium Sorbate, Fragrance/Parfum, Citrus Aurantium Peel Oil, Pogostemon Cablin Oil, Eugenia Caryophyllus Oil, Pelargonium Graveolens Flower Oil, Tetramethyl Acetyloctahydronaphthalenes.


Ah, mas condicionador dá para usar todo dia; máscara não.

Hmmm… Olha, eu não quero me meter com suas crenças, mas há um número crescente de profissionais dizendo o contrário.

Agora, se você prefere ter os dois produtos à disposição, acredito que vale a pena avaliar a compra tanto da máscara quanto do condicionador Papo Reto.

Digo isso porque dá para encontrar ambos por um preço feliz e, segundo a Lola, se você utilizá-los em conjunto (na mesma rotina) terá uma dose extra de condicionamento.

Pessoalmente, gostei muito do poder de desembaraço e deslizamento que a máscara Papo Reto trouxe aos fios. Não sinto maiores necessidades de acrescentar condicionador após o enxágue.

No entanto, se houvesse na linha um leave-in condicionante, aí sim, eu não resistiria à tentação.

Observação: a ausência de um leave-in específico da linha não é, de fato, um problema. Seria apenas um “luxo” a mais, sabe?

A Lola tem ótimos finalizadores que podem ser combinados à máscara Papo Reto numa boa. 

Sugiro meu idolatrado Milk Spray da linha Rapunzel (super hidratante e levinho), bem como o leave-in Danos Vorazes (cuja proposta combina com a linha Papo Reto, já que também é voltado para cabelos danificados).

Caso você esteja atrás de um finalizador bond repair, sugeriria o leave-in Redken Acidic Bonding Concentrate. Ele é bem coringa e, como traz ácido cítrico em papel de destaque, complementa a máscara da Lola, adicionando um ativo bonding diferente.



Em relação aos resultados de tratamento, primeiro, preciso contextualizar seu uso.

Comprei a máscara com o objetivo de aliá-la a outros produtos que venho experimentando. 

Meu intuito, hoje, é chegar a uma “rotina bonding repair” ideal para meus fios.

Sendo assim, estou utilizando a máscara Papo Reto da Lola como parte de um ritual de cuidados — e não como tratamento exclusivo.

Estou muito, muito, muuuito feliz com os resultados da Redken Acidic Bonding (realmente, recomendo demais o Intensive Treatment).

Porém, tanto por uma questão de orçamento quanto de resposta de meus fios, não seria inteligente usar o tratamento da Redken em todas as lavagens (e lavo o cabelo todos os dias).

Portanto, estou apostando num “revezamento” de ativos. 

E, como Fiberhance é um ingrediente promissor, o fato de poder incluir um produto da Lola (marca que taaanto gosto) é algo que me agrada demais.

Resumindo: minha expectativa era de que a máscara Papo Reto agregasse benefícios — mas sem a obrigação de atuar como estrela solitária.


PORÉM… aqui em casa, temos mais um cabelo para usar de cobaia.

Um cabelo cacheado, longo, farto. Mas que sofre maus-tratos.

Sim, me refiro ao cabelo do marido.

O homem é relapso. Ou, para ser mais condescendente, diria que é uma criatura impaciente.

Ele quer lavar o cabelo rapidinho, passar um condicionador instantâneo e seguir com a vida.

Protetor térmico? Óleo? Leave-in? 

Aceita usar num solstício e num equinócio por ano, quando apelo para uma quase chantagem emocional.

E olha que sou uma linda e empresto meus produtos, hein? (Só não coloco Kérastase na mão dele porque, também, tudo tem limite).

Enfim, o cabelo do homem é ótimo.

Mas puxa para o ressecamento. E, nos últimos tempos, andava com muita queda.

Ele usa meus Kerasys (que adora, porque deixam o cabelo “com-cara-boa e fácil de pentear”).

Porém, nem Kerasys tava dando conta de reduzir a queda.

Estávamos convictos de que era algo mais complexo (uma deficiência de vitaminas, talvez?).

Bom, acontece que convenci o sujeito a experimentar a máscara Papo Reto da Lola.

Eu só tinha a curiosidade de ver se daria um tato diferente, se ele ia gostar da aplicação, se reclamaria de alguma coisa.

Honestamente, não estava esperando grandes revelações.

E, sim, o cabelo ficou bonitão, com toque agradável e brilho de saúde.

No entanto, foi um aspecto específico que nos chamou mais atenção.

Desde o primeiro uso, a queda diminuiu drasticamente,

Interessante que o marido não sabia para que servia o produto (apenas se resignou a “confiar” em minha indicação). 

E foi ele quem, espontaneamente (meio assustado) me chamou para ver o resultado. Geralmente, quando ele seca o cabelo, o chão testemunha a queda. Depois de usar a Papo Reto, o cenário foi outro.

Repetindo o uso em lavagens subsequentes (ele lava o cabelo dia sim, dia não) a queda diminuiu ainda mais.

Foi uma solução inesperada, confesso.

Para melhorar, o homem elogiou a aplicação. Achou fácil de espalhar e enxaguar (ele reclama quando sente produtos que dão residual “gosmento”). Lola passou em todos os testes.

Ah, só um adendo: a marca pede que a Papo Reto fique 4 minutos nos fios antes do enxágue. O marido não é exemplo de respeito ao tempo de pausa, mas, ainda assim, o tratamento está apresentando resultados perfeitos.

Observação: considerando que a queda diminuiu horrores com o uso da máscara, precisamos levar em conta que a origem da queda acentuada estava na quebra dos fios.

Mesmo usando um produto medicamentoso (seja tópico ou oral), caso o motivo da queda fosse alguma disfunção do couro cabeludo ou um déficit de vitaminas (como suspeitamos) o resultado não seria imediato.

Acho necessário deixar isso claro pois, se você estiver lutando com a queda capilar, as razões podem ser diversas.

Apenas na hipótese de ser uma queda devido à quebra a Lola Papo Reto pode ajudar. 


No meu cabelo — fino, minguadinho, atropelado por químicas e em fase de recuperação de um ressecamento intenso — o que mais observo é a maciez.

Boa parte dos tratamentos bond repair que venho utilizando se destacam por essa característica.

Não sinto encorpância. Em contrapartida, sobra leveza.

Só não vá imaginar uma leveza descompensada. Ao contrário, vejo que a máscara Papo Reto deixa o cabelo mais disciplinado. Tanto que o volume (que, no meu caso, já não é dos mais exibidos) fica contido.

Quanto ao condicionamento, é bem intenso e entrega um ótimo tratamento até para as pontas. 

Veredicto?

Uma máscara com tecnologia bond repair em que, sem dúvida, vale (demais) a pena investir.

Crédito da imagem de capa: Steve Johnson | Unsplash

3 Comments

  1. Yara Amado

    Esse foi o primeiro artigo que li ❤️… eu fiquei interessada na linha papo reto da lola, mais especificamente pelo shampoo por ser um shampoo que retira metais pesados, ele possui na composição um EDTA, só que ao ler, vi que o teu foco era nos ingredientes para reconstrução, algo que me tinha passado despercebido, visto que alguns meses atras eu estava procurando por mascaras com esse efeito “ bond repair”… o único que tinha isso no nome é o da Dove, mas não confiei que ia cumprir com as promessas. Pensei em kerastase resistance therapistc, loreal absolut repair molecular ou redken extreme mask, só que não tenho condições de investir esse valor no momento e tenho medo de não valer o preço, então estou apostando em mascaras reconstrutores da amend e também com queratina liquida. Meu cabelo é natural, crespo tipo 4, mas por ter um fio fino, ele não se danificando com os danos do dia a dia, e ainda tenho vestígios de coloração nas pontas( passei uns anos sendo loira, mas voltei para minha cor natural), ele é muito frágil e parte com facilidade, e reage bem a mascaras ricas em proteínas e aminoácidos.
    Graças a este artigo eu vou dar uma chance para essa mascara.

    • outroseus

      Oi Yara!!!
      Que bom que deu certo e agora conseguimos conversar por aqui 😊

      Pois é, a proposta do shampoo Papo Reto realmente é bem interessante. Com a experiência tão positiva com a máscara, tenho vontade de testar.
      Meu entrave é que muitos dos shampoos da Lola não fazem amizade com meus fios (causam um nível de embaraço que me desanima).
      Por enquanto, uma dupla que estou gostando muito é a máscara Papo Reto com o shampoo sólido Morte Súbita (esse nunca me decepciona).

      Interessante você mencionar a máscara da Dove. Acho que, inicialmente, tive a mesma impressão que você. Nem dei bola para a linha.
      Mas, nessas de pesquisar tecnologias bond repair, me rendi e comprei (só a máscara, por enquanto).
      Vou te dizer que fiquei beeem satisfeita, viu? Ela proporciona muita maciez (e deixa um cheirinho coisa-mais-boa). Preciso usar mais vezes para fazer uma resenha!

      Gosto bastante da Thérapiste (escrevi sobre ela aqui).
      Mas concordo demais com você: é produto caro e se você já está utilizando outros bons cosméticos, pode não trazer toda aquela revolução que a gente espera, considerando o preço.

      Da linha Molecular da L’Oréal, se fosse para escolher um produto, focando no poder de reconstrução, ficaria com o sérum com enxágue. MUITO BOM!!!
      Uma alternativa a ele, com valor mais acessível, seria o Gel Reconstrutor Anti-Porosidade da Carol Kyoko.
      Não quero sugerir que sejam idênticos, mas o efeito final nos fios tem boas semelhanças.
      Além disso, o gel da Carol é mais condicionante, facilitando a aplicação. (Escrevi sobre o produto aqui, caso queira dar uma espiada).

      Já em relação à Redken, estou num estado de encantamento tão profundo com o tratamento Acidic Bonding que até me torno suspeita para falar. Para mim, ele foi um divisor de águas.

      Agora, sinceramente, pelo que estamos testemunhando aqui em casa… menina, a máscara Papo Reto é uma bênção.
      Aposto que você vai gostar!
      E já te aviso: o negócio de bond repair vicia, viu? Você vai querer conhecer outros produtos com a proposta.

      Ah, e falando em Amend… sabia que eles tem uma linha com essa pegada de recuperação?
      É a Amend R.L.PLEX (tenho umas amostras, preciso testar).
      Se você já gosta da marca, pode ser interessante ficar de olho!

      Abração, Yara!
      Obrigada pela visita! 😙

  2. Yara Amado

    Muito obrigada pela resposta… vou investir na lola e essa Amend R.L. PLEX… caso eu sentir que algo está faltando, vou pro Redken… beijos 😘

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